Bom, que o Crepúsculo é odiado demais, e amado demais, todo mundo sabe. Mas de um ponto de vista de fora desses dois lados, diria que é bem melhor acompanhar e entender todo esse conflito de amor e ódio que se passa nesses filmes da "saga" Crepúsculo. E é exatamente isso que eu tento fazer.
Me lembro da primeira vez que ouvi falar nesses filmes. Foi em 2008, e eu estava prestes a ver ele nos cinemas, só por ele ser retratado como um "novo Harry Potter" (filmes/livros no qual eu sou fã). Foi Quando recebi um "sinal" de que tal investimento não valeria a pena.
Os meses foram se passando, e o filme era cada vez mais idolatrados por jovens como eu. Então, resolvi alugar-lo e conferir de uma vez.
Resultado: estava dormindo em menos de 30 minutos de longa, coisa que eu raramente faço.
Não é que eu não tenha gostado ou não me identificado com a história da frágil, azeda e antipática Isabella Swan, personagem da atriz Kristen Stewart (atriz que parece interpretar um robô em todos os papéis que atua). O Problema do filme, é que ele é feito com um incrível mal gosto e preguiça de se tornar algo pelo menos bom. São explicitamente pobres as atuações, fotografia som e etc.Só não percebem isso meninas de até 13 anos de idade, e quem não quiser mesmo.
É simples e fácil reconhecer as pretensões dos envolvidos nesses longas: vender, vender e vender. Nem que o material não tenha absolutamente nada de aplausível, eles só querem mesmo é vender.
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Mas um passarinho verde me contou que esses filmes chegaram ao fim! Isso se a autora Stephenie Meyer não resolver escrever mais dessas histórias tão inspiradoras.
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